Se sou humano, tudo o que faço, por definição, é humano.
Por que então não me sinto uma pessoa?
O quarto uma toca para fugir do toque, o comportamento máscara de algodão doce, os homens só hostilidade. Lidar com o outro me obriga a confrontar minhas misérias e inabilidades, convivo e assusto-me fronte ao progresso adiante, feito susto adiantasse. Como todos eles construíram pontes? Sou saco plástico boiando no oceano, gritando que sou ilha: "liga-me a você!"
Nunca sou dada ouvidos.
Se sou humano, tudo o que sinto, por definição, é humano.
Por que então não me vejo convencional?
As frases falhas tentativas de fazer-me deles, aproximação plástica, plácida gritaria. Lidar com o outro me obriga a mostrar o que ainda não aprendi, brigo comigo feito um par de irmãos. Como todos eles encontraram sossego? Sou pote vazio, rachado em silêncio: "enche-me de algo!"
Mas nunca sou dada ouvidos.
Se sou humano.
Se sou humano.
Deus que me livre.
Eu queria ter sido saco plástico.
Por que então não me vejo convencional?
As frases falhas tentativas de fazer-me deles, aproximação plástica, plácida gritaria. Lidar com o outro me obriga a mostrar o que ainda não aprendi, brigo comigo feito um par de irmãos. Como todos eles encontraram sossego? Sou pote vazio, rachado em silêncio: "enche-me de algo!"
Mas nunca sou dada ouvidos.
Se sou humano.
Se sou humano.
Deus que me livre.
Eu queria ter sido saco plástico.
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