Meu silêncio enorme, meus ruídos de liberdade. Seu impacto e todo o resto, maior que as metades, agora menor.
As músicas que eu deveria conhecer mas dispensei, os vícios que me vitrinam ao julgamento do estranho, as balas que eu como por impulso e as bananas que deixei para apodrecer.
Das palavras todas, as que rasgaram e as que confeccionaram uma veste boa. Dos tijolos que eu trouxe de onde nunca fui e fundei a casa ao passo que não achei terreno melhor, mais seguro.
A aflição em sentir, o meu senso comum, o meu senso incomum, o meu auto tributo por errar. As descobertas pequenas e os desvios radicais de conduta.
Enfim.
O tempo me ferindo e eu escorrendo pelos homens.
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