domingo, 13 de setembro de 2015

E todo o resto

I guess love's a funny thing,
the way it fades away without a warning. 
It doesn't ask to be excused, 
and when it's gone, oh, it's gone.
It ain't ever comin' back. 
There is nothing you can do to save it, 
to make it breathe the way it did 
when you were sliding on the ring, 
trust me: It's gone for good. 
There is nothing you can do to stop me, 
she is happy when she is with me, 
and I am finally alive. 
I'm sorry.

O espaço entre o nunca e o novamente.
Refiz meu ideário, uma faxina pesada de final de semana: a casa vira outra. Andei um pouco, vi coisa ou outra, construí mais um degrau. 
Tem um medo imenso, nasceu antes de mim e em volta de mim, às vezes tenho que enxergar o que acontece através dele. Não é próximo do real, eu me perco em mundos bonitos e feios que nunca perco a oportunidade de criar. Depois retorno e vejo: as coisas não são tão assustadoras assim, era tudo moldura.

Das dúvidas de sempre:
Eu ainda não encontrei o que quero? Ou é só minha personalidade imutavelmente insatisfeita?
Daqui para frente, os anos vão correr ou escorrer? Vão ficar ou sumir?
Quantas vezes eu preciso transformar meus olhos para reconhecer o tirano?
Conheci mãos macias e um espírito tão calmo quanto excitante. O que segue? Eu posso apenas olhar para frente. E o que está lá me parece surpreendente e maravilhoso. Leve e firme, delicado e robusto, encantador e encantador. 
Eu sinto sede dos dias que vêm.

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